giovedì 14 febbraio 2013

FULMINE!

INQUIETANTE!






Fulmine sulla cupola di San Pietro: nessuna bufala

Confermata l'autenticità dello scatto "divino"


Lunedì 11 febbraio: il Papa annuncia le dimissioni. Stesso giorno alle ore 17:54 un fulmine colpisce la cupola della Basilica di San Pietro, ripresa da una fotocamera.



Troppo bella per essere vera?


L’immagine ha subito scatenato accese discussioni e polemiche su web e social network tra accuse e imitazioni (photoshoppate). Alessandro Di Meo, il fotoreporter dell’Ansa autore dello scatto, assicura che la foto è vera, ottenuta dopo 40 minuti di appostamento con un obiettivo grandangolare che permetteva di riprendere tutto il panorama.


L’ISAC conferma: i dati corrispondono.


L’Istituto di scienze dell’atmosfera e del clima del Cnr di Roma ha registrato, a quell’ora, due fulmini intervallati da 75 millesimi di secondo e a una distanza di circa 3 chilometri l’uno dall’altro. Probabile che siano due rami della stessa scarica e non si può escludere che uno dei rami abbia centrato la cupola di San Pietro.

Conclusione: fotografo giusto nel momento giusto, stavolta Photoshop proprio non c’entra.

Redazione Classmeteo

AVE MARIA PURISSIMA!

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Fides et forma – Francesco Colafemina

[Tradução: Gederson Falcometa]
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Um secretário de Estado que incita repetidamente o Papa a assinar um “protocolo de renúncia ao Papado”. Uma Igreja destruída pelos inimigos no seu interior. O escândalo da pedofilia, com um dos seus centros na diocese de Century City (Los Angeles). Forças internacionais interessadas em mudar o magistério da Igreja e a enfraquecer o Papado. Um Papa que deve demitir-se sob as pressões dos instauradores da Nova Ordem Mundial.
Não, não é a realidade destes dias, mas a terrível história do controvertido jesuíta Malachi Martin desaparecido em 1999 e contido no seu romance de que já falei no passado: Windswept House.
Traduzo algumas iluminantes passagens deste extraordinário romance. Enquanto isso, rezemos pelo Papa.
***
Ao Papa (o Papa Eslavo o define Martin, pensando obviamente em João Paulo II) é entregue um dossiê reservado que coloca a luz as distorções e os verdadeiros e próprios crimes cometidos por tantos clérigos no mundo. Isto acontece, enquanto a pressão mundialista para que a Igreja, através de um pronunciamento magisterial do Papa, proclame algumas reconsiderações da ética católica. Ao mesmo tempo, o Papa já ancião e doente, vem incitado por um pequeno círculo de Cardeais a renunciar afim de lhes confiar a tarefa de nomear um Papa mais “compatível” com as exigências do “mundo”.
“Homossexualismo e satanismo estavam entre os vírus mais antigos insinuados no corpo político da Igreja. A diferença era que agora dado de fato que a atividade homossexual e satânica tinha obtido um novo status no interior daquele corpo político. Em alguns setores da Igreja os seus membros eram vindos das periferias e reclamavam ser representados na praça pública da vida da Igreja. A sua aparente aceitabilidade entre seus colegas e associados era um sinal que todos os implicados neste processo tinham cessado de crer nos ensinamentos da Igreja. Alguns eram tidos tão alheios ao catolicismo, que não poderiam mais ser incluídos entre os Católicos. E ainda nenhum deles queria sair da Igreja, como tinha feito Martinho Lutero. E nenhum deles queria nem mesmo viver de algum modo na Igreja de acordo com as suas regras e a sua doutrina, como tinha feito Erasmo.
Assim, improvisadamente torna-se indiscutível que agora, sob este Papado, a organização Romano Católica levava em si uma permanente presença de clérigos que adoravam Satanás e a quem dava prazer fazê-lo; de bispos e padres que sodomizavam crianças ou que o faziam entre eles; de irmãs que oficiavam os ritos negros da wicca, e que viviam em relações lésbicas seja dentro como fora dos conventos. Improvisadamente torna-se claro que durante este papado a Igreja Católica Romana tinha se tornado um lugar no qual a cada dia, mesmo no domingo e nos dias festivos, atos de heresia, blasfêmia, ultraje e indiferença eram cumpridos e consentidos entre os Altares sacros por homens que algum tempo atrás eram chamados padres. Ações e ritos sacrílegos eram cumpridos não apenas nos Altares de Cristo, mas tinham a conveniência ou ao menos o tácito consenso de alguns Cardeais, Arcebispos e Bispos. No seu número total eram uma minoria – alguma coisa entre 1 e 10% – mas desta minoria muitos ocupavam surpreendentemente posições de alta classificação e autoridade nas cúrias, nos seminários e nas universidades.
Todavia, atroz como era este quadro, não constituía a inteira razão da crise de Sua Santidade. Os fatos que levavam o Pontífice a uma nova condição de sofrimento eram principalmente dois: as organizações sistêmicas organizativas – a rede, em outras palavras – que se tinha estabelecido entre alguns grupos homossexuais e seitas satânicas. E o poder desordenado e a influência desta rede. [...] Além disso, tinha se acumulado uma série de teses evidentes a demonstrar que este poder desordenado e a preponderante influência desta rede era devida as suas alianças com grupos seculares externos ao campo de ação da Igreja. Mas existia um terceiro fato: o Pontífice que tinha sido chamado por Cristo a ser o quanto mais possível diretamente responsável pela Sua Igreja, tinha tornado possível essa influência. Tinha mesmo falado da sua suspeita de que algumas forças diabólicas tivessem entrado na estrutura hierárquica da Igreja e tinha infectado boa parte desta. Mas a sua decisão não tinha sido aquela de excomungar os hereges. Não de reduzir ao estado laical os culpados. Não de licenciar professores apóstatas das suas cátedras nas universidades pontifícias. A sua decisão foi de falar com eles. Falar com todos, em toda parte. [...]
Muito mais que três vezes durante aqueles dias e especialmente noites obscuras, o Papa se prostrou diante de Cristo e, ainda mais angustiado que Pedro, da a sua resposta a pergunta que sabia dever responder.
“ Sim Senhor, vi a corrupção… Mas presumia aquilo que também os meus dois predecessores presumiam. Presumia que o espírito do Concílio Vaticano II fosse o Teu espírito.
Sim Senhor, vi a corrupção insinuada na organização da Igreja durante os precedentes papados. E decidi que a organização tradicional da Igreja era agora toda desmantelada; não seria jamais restaurada; não seria jamais como era antes.
“Sim Senhor, vi a corrupção. Mas presumia que o espírito do Vaticano II teria criado uma nova comunidade de Cristãos – a Nova Jerusalém. Como Papa de todos os povos, presumia que fosse meu dever dar testemunho daquele espírito entre as nações da terra. Reunir todos os povos de Deus em preparação para a aparição da Rainha dos Céus nos céus humanos, uma nova era de paz e de renovação religiosa entre as nações.” (pg. 492-494).
***
O sinal de reconhecimento do Papa para qualquer um deles foi uma saudação fraterna; mas enquanto conhecia cada um deles por aquilo que era verdadeiro. Havia elevado alguns deles a púrpura. Tinha-lhes visto florescer no seu pontificado. Conhecia os seus aliados internos e as suas associações externas. Quando soube das suas conexões maçônicas e das suas brigas financeiras – quando sabia em suma o bastante para poder-lhes mandar para casa – tinha preferido não interferir com eles. Tinha-lhes deixado fazer, mesmo quando invadiam continuamente e substancialmente as prerrogativas Petrinas e se ocupavam de questões papais.
Diante de qualquer um deles tinha uma cópia do Protocolo de Demissão. Este era objeto das deliberações daquela noite de agosto. Ninguém teria jamais a pretensão que aquela questão fosse simplesmente um fato privado entre o Papa e os Cardeais, como se as suas Eminências simplesmente não apreciassem o Pontífice pessoalmente e quisessem desfazer-se da sua cansativa presença sobre o Trono de Pedro. Pelo contrário, qualquer um aqui, compreendendo o próprio Papa, sabia que aquilo de que teria se falado nesta noite, seria uma ameaça à espinha dorsal do corpo da Igreja Católica: o papado.
“Tu és Pedro”. Assim, Jesus tinha dito a Simão o Pescador em Cesárea a quase 2000 anos antes. “Tuas são as chaves do Reino dos Céus”. A assinatura do Papa sobre o protocolo de demissão seria como declarar: ”eu agora uso este poder único das Chaves para entregar lhe a vós meus colegas. Juntos agora, exercitaremos o poder dado a Simão Pedro”.
Então, aquilo que eles estavam manipulando, era explosivo, revolucionário e rico de maus presságios. Nada menos que explosivo. Porque se o Papa tivesse aceitado também isto, como tinha feito com muitas outras questões, o poder Petrino não seria mais conciso com a pessoa papal, mas com um comitê auto eleito. [...] Até a esta noite, os papados não foram determinados por nenhum outro, senão pela mão de Deus. (pg. 551-552)
Extraído de: Malachi Martin, Windswept House, Broadway Books, New York, 2001 [1st ed. 1996]

Ratzinger: "Solo Dio può licenziare il Papa!"



 01:36
Ratzinger: "Solo Dio può licenziare il Papa!"
studiosus: ... Ma ora ci creiamo sistemi teologici come ci fa comodo?

SAN VALENTINO!




Il Pontefice pronuncia la sua omelia
per l'ordinazione sacerdotale di san Valentino.

«Battezzato nel giorno natale del martire Valente, il nuovo figlio della Chiesa Apostolica e Romana, e fratello nostro, ha voluto assumere il nome del martire beato, ma con quella modifica che l’umiltà attinta dal Vangelo - l’umiltà: una delle radici della santità - gli dettava. 

E non Valente, ma Valentino volle essere detto.
Oh! ma che in vero Valente egli è. Guardate quanto cammino ha fatto il pagano la cui religione era il vizio e la prepotenza. Voi lo conoscete quale è ora, nel seno della Chiesa. Qualcuno fra voi - e specie quelli che padri e madri di vera generazione gli sono stati, per essere quelli che con la parola e l’esempio l’hanno fatto concepire dalla Santa Madre Chiesa e partorire da essa per l’altare e per il Cielo - sanno quello che egli era non come cristiano Valente ma come il pagano di prima, il cui nome egli, e noi con lui, non vogliamo neppur ricordare. 

Morto è il pagano. E dall’acqua lustrale è risorto il cristiano. Ora egli è il vostro prete. Quanto cammino! Quanto! Dalle orgie ai digiuni; dai triclini alla chiesa; dalla durezza, dall’impurità, dall’avarizia, all’amore, alla castità, alla generosità assoluta.

Egli era il giovane ricco, e un giorno ha incontrato, portato a lui dal cuore dei santi, che anche senza parole illustrano Cristo - perché Egli traluce dal loro animo - ha incontrato Gesù, Signor nostro benedetto. 

Gli occhi dolcissimi del Maestro si sono fissati sul volto del pagano. E il pagano ha provato una seduzione che nessun piacere gli aveva ancor data, una emozione nuova, dal nome sconosciuto, dalla non descrivibile sensazione. Un che di soave come carezza di madre, di onesto come odore di pane testé sfornato, di puro come alba di primavera, di sublime come sogno ultraterreno.

Cadete voi larve del mondo e dell’Olimpo pagano quando il Sole Gesù bacia un suo chiamato. Come nebbie vi dissolvete. Come incubi demoniaci fuggite. Che resta di voi? Di voi che sembravate tanto splendida cosa? Un mucchio lurido di detriti inceneriti malamente e ancor fetidi di corruzione. 

“Maestro buono, che devo fare per seguire Te e avere la vita eterna?” ha chiesto. E il dolce, divino Maestro, con poche parole gli ha dato l’insegnamento di Vita: “Osserva questi comandi”. Oh! non gli poteva dire: “Segui la Legge!”. Il pagano non la conosceva. Gli disse allora: “Non uccidere, non rubare, non spergiurare, non essere lussurioso, onora i parenti e ama Dio e prossimo come te stesso”. Parole nuove! Mète mai pensate! Orizzonti infiniti pieni di luce. Della sua luce.

Il pagano non poteva dare la risposta del giovane ricco. Non poteva. Perché nel paganesimo sono tutti i peccati ed egli tutti li aveva nel cuore. 

Ma volle poterla dare. E venne ad un povero vecchio, al Pontefice perseguitato, e disse: “Dàmmi la Luce, dàmmi la Scienza, dàmmi la Vita! Un’anima dàmmi, in questo mio corpo di bruto!”, e piangeva. E il povero vecchio, che io sono, ha preso il Vangelo ed in esso ha trovato la Luce, la Scienza, la Vita per il mendicante piangente. Ho trovato tutto nel Vangelo di Gesù, nostro Signore, per lui. E gli ho potuto dare l’anima. L’anima morta evocarla a vita, e dirgli: “Ecco l’anima tua. Custodiscila per la vita eterna”.

Allora, bianco del bagno battesimale, egli si è dato a ricercare il Maestro buono e lo ha trovato ancora e gli ha detto: “Ora posso dirti che faccio ciò che Tu mi hai detto. Che altro manca per seguire Te?”. E il Maestro buono ha risposto: “Va’, vendi quanto hai e dàllo ai poveri. Allora sarai perfetto e potrai seguire Me”.

Oh! allora Valentino ha superato il giovane di Palestina! Non se ne andò via, incapace di separarsi da tutti i suoi beni. Ma questi beni mi ha portato per i poveri di Cristo e, libero dal giogo delle ricchezze, pesante giogo che impedisce di seguire Gesù, mi ha chiesto il giogo luminoso, alato, paradisiaco del Sacerdozio.

Eccolo. Lo avete visto sotto quel giogo, con le mani legate, prigioniero di Cristo, salire al suo altare. Ora vi frangerà il Pane eterno e vi disseterà col Vino divino. 
Ma lui, come io, per esser perfetti agli occhi del Maestro buono vogliamo ancora una cosa. Farci noi pane e vino: immolarci, frantumarci, spremerci sino all’ultima stilla, ridurci a farina per essere ostie. Vendere l’ultima, l’unica ricchezza che ci resta: la vita. Io la mia cadente vita di vecchio. Egli la fiorente vita di giovane.

Oh! non deluderci, Pontefice eterno. Concedici il beato martirio! Col sangue vogliamo scrivere il tuo Nome: Gesù Salvatore nostro. Un altro battesimo vogliamo, per la nostra stola che l’imperfezione umana sempre corrompe: quello del sangue. Per salire a Te con stole immacolate e seguirti, o Agnello di Dio che levi i peccati del mondo, che li hai levati col tuo Sangue! 

Beato martire Valente, nella cui chiesa siamo, al tuo Pontefice Marcello e per il tuo fratello sacerdote chiedi dal Pontefice eterno la stessa tua palma e corona.»

E non c’è altro.
(Maria Valtorta, da I Vangeli della Fede.)

AVE MARIA!







martedì 12 febbraio 2013

Complotti e ... PROFEZIE



FEBBRAIO 2012

11 Febbraio 2012 – Il Mio povero Vicario Santo, Papa Benedetto XVI, sarà estromesso dalla Santa Sede di Roma.

Mia cara figlia prediletta, le guerre stanno aumentando in tutto il mondo e ben presto la mano del Padre Mio interverrà per mettere fine a questo male.
Non temere poiché i piani per salvare l’umanità sono stati completati e non ci vorrà molto per la Mia Grande Misericordia che sarà data a ciascuno di voi.
Non temete mai per le opere dell’Anticristo poiché Voi, cari figli, avete il potere dentro di voi per allentare la sua morsatramite le vostre preghiere.
Altri leader mondiali saranno uccisi presto e il Mio povero Vicario Santo, Papa Benedetto XVI, sarà estromesso dalla Santa Sede a Roma.
 L’anno scorso, figlia Mia, ti ho parlato del complotto dentro i corridoi del Vaticano.
Un piano per distruggere il Mio Vicario Santo è stato concepito in segreto il 17 marzo 2011 e ciò andrà a buon fine perché è stato predetto.
Diffondi la Mia Parola sacra in ogni angolo del mondo ora e organizza le versioni stampate dei Miei messaggi in modo da diffonderli in quanti più paesi possibili.
Stai per essere guidata in modo da dover fare ciò che è meglio. Chiedimi nella preghiera di aiutarti e sarà fatto.
 Il vostro Gesù
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ECCO 
il Discorso del Papa in Italiano e in Latino:

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DICHIARAZIONE

Carissimi Fratelli,

vi ho convocati a questo Concistoro non solo per le tre canonizzazioni, ma anche per comunicarvi una decisione di grande importanza per la vita della Chiesa. Dopo aver ripetutamente esaminato la mia coscienza davanti a Dio, sono pervenuto alla certezza che le mie forze, per l’età avanzata, non sono più adatte per esercitare in modo adeguato il ministero petrino. Sono ben consapevole che questo ministero, per la sua essenza spirituale, deve essere compiuto non solo con le opere e con le parole, ma non meno soffrendo e pregando. Tuttavia, nel mondo di oggi, soggetto a rapidi mutamenti  e agitato da questioni di grande rilevanza per la vita della fede, per governare la barca di san Pietro e annunciare il Vangelo, è necessario anche il vigore sia del corpo, sia dell’animo, vigore che, negli ultimi mesi, in me è diminuito in modo tale da dover riconoscere la mia incapacità di amministrare bene il ministero a me affidato. Per questo, ben consapevole della gravità di questo atto, con piena libertà, dichiaro di rinunciare al ministero di Vescovo di Roma, Successore di San Pietro, a me affidato per mano dei Cardinali il 19 aprile 2005, in modo che, dal 28 febbraio 2013, alle ore 20,00, la sede di Roma, la sede di San Pietro, sarà vacante e dovrà essere convocato, da coloro a cui compete, il Conclave per l’elezione del nuovo Sommo Pontefice.

Carissimi Fratelli, vi ringrazio di vero cuore per tutto l’amore e il lavoro con cui avete portato con me il peso del mio ministero, e chiedo perdono per tutti i miei difetti. Ora, affidiamo la Santa Chiesa alla cura del suo Sommo Pastore, Nostro Signore Gesù Cristo, e imploriamo la sua santa Madre Maria, affinché assista con la sua bontà materna i Padri Cardinali nell’eleggere il nuovo Sommo Pontefice. Per quanto mi riguarda, anche in futuro, vorrò servire di tutto cuore, con una vita dedicata alla preghiera, la Santa Chiesa di Dio.

Dal Vaticano, 10 febbraio 2013

BENEDICTUS PP XVI

© Copyright 2013 - Libreria Editrice Vaticana


DECLARATIO

Fratres carissimi

Non solum propter tres canonizationes ad hoc Consistorium vos convocavi, sed etiam ut vobis decisionem magni momenti pro Ecclesiae vitae communicem. Conscientia mea iterum atque iterum coram Deo explorata ad cognitionem certam perveni vires meas ingravescente aetate non iam aptas esse ad munus Petrinum aeque administrandum.

Bene conscius sum hoc munus secundum suam essentiam spiritualem non solum agendo et loquendo exsequi debere, sed non minus patiendo et orando. Attamen in mundo nostri temporis rapidis mutationibus subiecto et quaestionibus magni ponderis pro vita fidei perturbato ad navem Sancti Petri gubernandam et ad annuntiandum Evangelium etiam vigor quidam corporis et animae necessarius est, qui ultimis mensibus in me modo tali minuitur, ut incapacitatem  meam ad ministerium mihi commissum bene  administrandum agnoscere debeam. Quapropter bene conscius ponderis huius actus plena libertate declaro me ministerio Episcopi Romae, Successoris Sancti Petri, mihi per manus Cardinalium die 19 aprilis MMV commissum renuntiare  ita ut a die 28 februarii MMXIII, hora 29, sedes Romae, sedes Sancti Petri vacet et Conclave  ad eligendum novum Summum Pontificem ab his quibus competit convocandum esse.

Fratres carissimi, ex toto corde gratias ago vobis pro omni amore et labore, quo mecum pondus ministerii mei portastis et veniam peto pro omnibus defectibus meis. Nunc autem Sanctam Dei Ecclesiam curae Summi eius Pastoris, Domini nostri Iesu Christi confidimus sanctamque eius Matrem Mariam imploramus, ut patribus Cardinalibus in eligendo novo Summo Pontifice materna sua bonitate assistat. Quod ad me attinet etiam in futuro vita orationi dedicata Sanctae Ecclesiae Dei toto ex corde servire velim.

Ex Aedibus Vaticanis, die 10 mensis februarii MMXIII

BENEDICTUS PP XVI

 © Copyright 2013 - Libreria Editrice Vaticana


febbraio 2013

di G.S.
12/02/2013
Sia stato il turbamento o sia stata la fretta, resta il disagio per le imperfezioni di un testo destinato a passare alla Storia. Il lapsus della 29.ma ora nel testo dell’11 Febbraio 2013 ha qualcosa di magico
“Fratres carissimi Non solum propter tres canonizationes ad hoc Consistorium vos convocavi, sed etiam ut vobis decisionem magni momenti pro Ecclesiae vitae communicem. (…)
Bene conscius ponderis huius actus plena libertate declaro me ministerio Episcopi Romae, Successoris Sancti Petri, mihi per manus Cardinalium die 19 aprilis MMV commissum renuntiare ita ut a die 28 februarii MMXIII, hora 29 (sic), sedes Romae, sedes Sancti Petri vacet et Conclave ad eligendum novum Summum Pontificem ab his quibus competit convocandum esse”. (Fonte Web)
Scrive Luciano Canfora nel Corriere della Sera di oggi 12 Febbraio 2013 a pag. 17:
(…) “Solide attestazioni di epoca classica, da Quintiliano a Plinio, sorreggono la frase più importante di tutto il testo: “declaro me ministerio renuntiare” (dichiaro di rinunciare al mio ruolo di Papa). Peccato però che, per una svista (…) proprio nella frase cruciale sia stata inferta una ferita alla sintassi latina, visto che al dativo “ministerio” viene collegato (ndr,: un rigo dopo) l’intollerabile accusativo “commissum” (“incombenza affidatami”). Avrebbe dovuto esserci, per necessaria concordanza, il dativo “commisso”. (…) Analogo incidente è avvenuto addirittura nella frase di apertura, dove il Pontefice dice ai cardinali che li ha convocati per comunicare una decisione di grande momento per la vita della Chiesa: ma vi si legge “pro Ecclesiae vitae” laddove avremmo desiderato “pro Ecclesiae vita”.
Come appassionato del Tempo nella Storia umana, rifletto e filosofeggio nel giorno di questo stranomartedì del Carnevale cristiano 2013. Quando scoccherà l’ora fatale del ritiro o se volete delle dimissioni o abdicazione dal soglio pontificio da parte del nuovo Celestino V? Il testo latino online recita: “die 28 februarii MMXIII, hora 29 (sic)”. Chi ha battuto il testo latino, nell’emozione del momento epocale, ha toccato sulla tastiera il 9 anziché lo zero, là vicino. E così, mentre dalla traduzione italiana tutti hanno saputo che l’ora X scoccherà alle 20,00 del 28/02/2013, gli storici troveranno - nella fonte primaria della lingua ufficiale del Vaticano - l’indicazione di un’ora di Cicerone (la 29.mo) che è inesistente.
Sulla 25.ma ora c’è un romanzo di David Benioff e Spike Lee nel 2002 ne ha tratto uno dei suoi migliori film ambientato a New York dopo la tragedia dell’11 Settembre 2001(il primo a mostrare Ground Zero). Il lapsus della 29.ma ora, nel testo papale dell’11 Febbraio 2013, ha qualcosa di magico che non ha nulla a che fare con la profezia di Nostradamus.
P.S. Nell’edizione de “L’Osservatore Romano” di oggi, una mano gentile ha corretto l’<> in 20, ma ha lasciato i due errori di latino svelati da Luciano Canfora.
AVE MARIA PURISSIMA!